DECLARAÇÕES


Acesse no link abaixo declarações de profissionais com quem Silvia Wya Poty realizou estudos e trabalhos nas áreas de dança, cultura indígena, circo, bioenergética, entre outras atividades para conexão corpo-mente-natureza, a partir do ano de 1997.

Soma-se um total de 23 anos de conexões indígenas somadas às artes corporais, desembocando em performances, workshops e palestras; gerando uma contribuição bastante apreciada pelo público e pelos participantes dos muitos projetos que realizou (através de iniciativas públicas e privadas, como FCC, SECC/PR, SEED/PR, Itamaraty, Teatro Guaíra, Itaipú, FUMDHAM e outros), com um alcance médio de 3.000 participantes através de projetos públicos, somados a cerca de 2.000 em projetos privados, e um público de até 7 mil pessoas assistindo suas performances ao vivo, – além dos vídeos divulgados em seu canal do Youtube para público aberto. Sobre os eventos realizados calcula-se cerca de 90 eventos por ano, totalizando uma média de 2.070 eventos nestas últimas duas décadas.

As principais contribuições de Silvia são a significativa melhora na QUALIDADE DE VIDA das pessoas, bem como fazer uma PONTE entre o “mundo cerimonial indígena” e as pessoas “fechadas no circuito urbano”, gerando uma significativa VALORIZAÇÃO do corpo, da natureza e da cultura indígena  – algo tão crucial nos dias de hoje!



SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CULTURA INDÍGENA
E DANÇA ESSENCIAL

Silvia Wya Poty no ano de 1997 trabalhava como estagiária nas Linhas do Conhecimento da Fundação Cultural de Curitiba, quando participou do primeiro workshop intensivo em Cultura Indígena, com Kaká Werá Jecupê.

Absolutamente encantada com os conhecimentos e experiências que adquiriu nesta imersão, começou a transmitir um pouco dessa realidade indígena para seu trabalho com as crianças e jovens onde atuava e, em seguida, iniciou estágio no Hospital Psiquiátrico Pinel, também levando “arte, consciência corporal e princípios da dança tribal” para os internos, como forma de liberação de tensões, integração mente-corpo, expressão criativa e bem-estar.

Também, como dançarina/malabarista com tochas de fogo, teve um grande aprimoramento em suas performances desde que se conectou com o elemento Fogo a partir de uma perspectiva xamânica, mais sagrada e profunda, e levou esta nova qualidade artística/sensorial para os workshops da técnica circense, que começou a ministrar em 1998 em aulas particulares, a partir de 1999 na Escola Circoluz  e, em 2000, fundando seu próprio espaço cultural, o Núcleo Wya Poty.

A partir dos resultados muito positivos que percebeu em seu trabalhos,  Silvia “mergulhou” ainda mais no mundo das cerimônias indígenas. Dentre os muitos locais que esteve, acabou por estabelecer um forte vínculo com a cultura Guarani Nhandeva (num total de 16 anos de participação), cujas atividades eram conduzidas por Awaju Poty e Yxapy Rendy na Borda do Campo, Paraná.

Como parte desta jornada, Silvia criou a abordagem Dança Essencial – interligando os elementos e princípios Indígenas com a Dança Contemporânea, a Bioenergética e as Tochas de Fogo, –  e, desde então, vem transmitindo estes conhecimentos e vivências por meio de workshops em Curitiba e outras cidades do Paraná, assim como em outros estados e países.

Ha’ewei!


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No vídeo abaixo Silvia Wya Poty relata sua primeira experiência com o xamanismo, no ano de 1997, com o excelente ministrante indígena Kaká Werá Jecupê.

 

 

E, neste segundo vídeo, Silvia relata sua primeira experiência com o Ayahuasca, no ano de 2002.